A saudade e a fresta
Seguia a saudade pelos caminhos que sulcara em grupo. Sozinha nada era.
Fazia-se acompanhar da fresta aberta pela distância física por vezes, emocional na sua maioria,
e do intervalo com que refrescar a impotência de um sentir imaginado.
Deliberava para si, extrapolações que ultrapassavam o seu domínio do estar, pertenciam a outros e deles apenas restaria a memória de um tempo ido, perfeito, completo, cheio. Idealizado, porém. Irreal, na certa.